PUBLICIDADE

REVIRAVOLTA: Corpo encontrado com tiro de fuzil no rosto não é da “Japinha do CV”

Uma reviravolta na identificação de um corpo choca o país: não é da "Japinha do CV". O paradeiro da suposta "musa do crime" permanece um mistério após megaoperação no Rio.

Identificação oficial das vítimas de megaoperação no Rio de Janeiro revela que cadáver não pertence à suposta "musa do crime", cujo paradeiro segue desconhecido.

Uma reviravolta na identificação de um corpo choca o país: não é da "Japinha do CV". O paradeiro da suposta "musa do crime" permanece um mistério após megaoperação no Rio.

A imagem que, supostamente, mostrava o rosto esfacelado de uma das principais integrantes do Comando Vermelho (CV), conhecida pelos apelidos “Penélope” e “Japinha”, gerou comoção e revolta em todo o país. Acreditava-se que o corpo, encontrado em meio a uma megaoperação no Rio de Janeiro, pertencia à “musa do crime”.

No entanto, uma reviravolta nos fatos e a identificação oficial das vítimas trouxeram novos desdobramentos, revelando que o cadáver não é da traficante e reacendendo o mistério sobre seu verdadeiro paradeiro.

Policiais envolvidos na megaoperação, que visava desarticular a facção criminosa em complexos como o Alemão e a Penha, confirmaram, por meio de áudios obtidos pela coluna Na Mira, que o corpo encontrado vestindo roupa camuflada e colete tático não é, de fato, da “Japinha do CV”. A vítima fatal foi oficialmente identificada como um homem, cuja identidade não foi divulgada publicamente até o momento.

Essa correção nos dados levanta sérias questões sobre o destino de “Penélope”. Além de não ser a pessoa do corpo inicialmente atribuído a ela, a jovem investigada por atuar na linha de frente do Comando Vermelho não figura na lista oficial dos 115 suspeitos mortos no confronto com as forças de segurança. Todos os indivíduos identificados entre os falecidos são homens, o que aprofunda o enigma em torno da situação da traficante.

O Mistério de Penélope: Entre a Fama e o Desaparecimento

“Japinha do CV” ganhou notoriedade por sua atuação na facção, sendo frequentemente descrita como uma figura de destaque na linha de frente. Uma foto da “musa do crime”, registrada antes da operação deflagrada pelo governo do Rio de Janeiro, mostrava-a vestindo trajes de guerra e empunhando um fuzil, reforçando sua imagem de periculosidade e envolvimento direto em confrontos.

Após a intensa repercussão na internet da notícia de sua suposta morte na última terça-feira (28/11), a figura de “Japinha do CV” foi amplamente discutida como uma traficante com cargo de comando. Contudo, desde o fim do confronto nos complexos do Alemão e da Penha, seu real paradeiro permanece completamente desconhecido pelas autoridades, que agora trabalham para entender o que aconteceu com a mulher após a operação.

A incerteza sobre seu destino adiciona uma camada de complexidade à investigação e à luta contra o crime organizado no estado.

Leia mais

Rolar para cima