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Eleições de 2022 indicam: direita tem fôlego para 2026

Em 2022, Bolsonaro quase reverteu o resultado. Em 2026, a direita tende a chegar ainda mais organizada e competitiva, mostrando que não pode ser ignorada.

Crescimento de Bolsonaro no segundo turno acende alerta para disputa futura

Em 2022, Bolsonaro quase reverteu o resultado. Em 2026, a direita tende a chegar ainda mais organizada e competitiva, mostrando que não pode ser ignorada.

O resultado das eleições de 2022 mostram que a direita não deve ser subestimada, segundo análise feita em Brasília, em 08 de outubro de 2025. Jair Bolsonaro, então candidato à reeleição, apresentou um crescimento expressivo no segundo turno em comparação com Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro obteve um aumento de 7,1 milhões de votos, alcançando 58,2 milhões no segundo turno, enquanto Lula cresceu apenas 3 milhões, chegando a 60,3 milhões. Essa diferença demonstra a capacidade de mobilização do eleitorado conservador, conforme análise das autoridades.

No primeiro turno, Lula havia conquistado 57,2 milhões de votos (48,43%), enquanto Bolsonaro somou 51 milhões (43,20%). A reação bolsonarista no segundo turno reduziu drasticamente a distância entre os candidatos, finalizando o pleito com uma diferença de pouco mais de 2,1 milhões de votos, representando menos de 2% do total de votos válidos.

O desempenho de Bolsonaro indica que, mesmo com Lula no poder e com a estrutura do Estado ao seu lado, o campo conservador tem fôlego para disputar voto a voto o futuro do país. Se em 2022 Bolsonaro quase reverteu o resultado, em 2026 a direita tende a chegar ainda mais organizada e competitiva.

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