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73,7 MILHÕES: Bolsonaro tem mais seguidores nas redes que Lula e 36 petistas somados

Jair Bolsonaro acumula 73,7 milhões de seguidores nas redes sociais, superando a soma de perfis de Lula e 36 petistas, evidenciando sua ampla influência digital.

Ex-presidente mantém liderança digital expressiva, superando a soma de perfis do atual mandatário e de dezenas de membros do Partido dos Trabalhadores.

Jair Bolsonaro acumula 73,7 milhões de seguidores nas redes sociais, superando a soma de perfis de Lula e 36 petistas, evidenciando sua ampla influência digital.

Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, continua a demonstrar uma notável força nas plataformas digitais, acumulando um total impressionante de 73,7 milhões de seguidores. Este número o posiciona não apenas como uma das figuras políticas mais influentes do Brasil no ambiente online, mas também revela uma disparidade significativa em relação a seus oponentes.

A sua base de seguidores supera a soma dos perfis do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de outros 36 membros do Partido dos Trabalhadores (PT) combinados, sublinhando a dimensão de seu alcance virtual.

A capacidade de Bolsonaro de mobilizar e engajar milhões de usuários em plataformas como Facebook, Instagram, Twitter (agora X) e TikTok tem sido um pilar central de sua estratégia política e de comunicação desde antes de sua eleição em 2018. Essa vasta audiência permite a disseminação direta de suas mensagens, ideias e posicionamentos, contornando, muitas vezes, a mídia tradicional e estabelecendo um canal direto com seus apoiadores e eleitores.

A Dinâmica do Engajamento Digital

A manutenção dessa liderança digital expressiva reflete não apenas a popularidade do ex-presidente, mas também a eficácia de uma comunicação que ressoa com uma parcela considerável da população. A forma como Bolsonaro e sua equipe utilizam as redes sociais para criar narrativas, responder a críticas e manter uma constante interação com sua base tem sido objeto de estudo e análise por especialistas em comunicação e ciência política.

O contraste com a presença digital do presidente Lula e dos demais petistas é notório. Embora o PT e seus líderes também invistam em estratégias de comunicação online, a métrica de seguidores de Bolsonaro indica um desafio considerável para a esquerda em igualar ou superar essa capilaridade digital.

Essa diferença pode ter implicações diretas na capacidade de formação de opinião, na mobilização eleitoral e na defesa de pautas políticas.

Em um cenário político cada vez mais dependente da interação e do debate nas redes sociais, a contagem de seguidores e o engajamento digital tornam-se indicadores cruciais de influência. A liderança de Bolsonaro neste quesito não é apenas um dado numérico, mas um espelho da fragmentação da informação e da polarização política que caracterizam o Brasil contemporâneo, onde as plataformas digitais atuam como palcos principais para a disputa de narrativas e a formação de consensos ou dissensos.

A relevância das redes sociais como ferramenta política só tende a crescer, e a análise da performance de figuras como Bolsonaro e Lula oferece insights valiosos sobre o futuro da comunicação política no país. A capacidade de construir e manter uma base digital tão robusta como a do ex-presidente é um fator que continuará a ser observado de perto nos próximos ciclos eleitorais e debates públicos.

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