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Estratégia de Lula mira apego de ministros para enfraquecer União-PP

Estratégia de Lula usa apego de ministros aos cargos para gerar conflitos internos na União-PP, visando enfraquecer a federação para as eleições de 2026.

Presidente usa permanência de ministros nos cargos para criar tensões internas e minar a força da federação, visando as eleições de 2026

Estratégia de Lula usa apego de ministros aos cargos para gerar conflitos internos na União-PP, visando enfraquecer a federação para as eleições de 2026.

Em Brasília, no dia 08 de outubro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem adotado uma estratégia para enfraquecer a federação União–PP. A tática consiste em usar o desejo de ministros da União Brasil e Progressistas de permanecerem em seus cargos, com o objetivo de estimular conflitos internos e fragilizar a federação.

De acordo com analistas políticos, a manobra é planejada para dividir o Centrão e diminuir a capacidade de articulação de seus líderes. Ministros como Celso Sabino (Turismo) e André Fufuca (Esportes), de partidos da federação, resistem à pressão para deixar o governo. Lula mantém os auxiliares nos cargos, sinalizando que a permanência é uma opção individual, o que gera erosão interna e influencia bases regionais.

O governo federal enxerga na divisão da União–PP uma forma de neutralizar possíveis candidaturas unificadas contra o PT em 2026. Com o controle de ministérios e orçamentos, ministros alinhados ao governo podem fortalecer candidaturas locais e atrair apoio de deputados estaduais, prefeitos e lideranças regionais, mesmo que isso contrarie a orientação nacional da federação.

Apesar dos potenciais benefícios, a estratégia apresenta riscos. Embora possa desestabilizar a União–PP e favorecer o PT em estados-chave, a tática pode provocar reações negativas de dirigentes nacionais, que podem buscar retaliações, articulações no Congresso e sanções internas contra parlamentares.

No cenário político de Brasília, Lula acredita que a manutenção desses ministros atuará como um fator de instabilidade dentro da União–PP, ao mesmo tempo em que garante apoio ao governo.

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