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Ultraprocessados: estudo associa consumo a danos cerebrais

Um estudo associa o consumo de ultraprocessados, como carnes processadas e refrigerantes, a problemas cognitivos, afetando memória e capacidade de cálculo.

Pesquisa revela os impactos negativos de carnes processadas e refrigerantes na função cognitiva.

Um estudo associa o consumo de ultraprocessados, como carnes processadas e refrigerantes, a problemas cognitivos, afetando memória e capacidade de cálculo.

O consumo regular de alimentos ultraprocessados pode estar associado a danos cerebrais, conforme um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition. A pesquisa destaca os riscos específicos de carnes processadas e refrigerantes para a saúde cognitiva.

De acordo com o estudo, o consumo de uma porção diária de carnes ultraprocessadas, como bacon, presunto e salames, aumenta em 17% as chances de desenvolver problemas cognitivos. Já o consumo diário de uma porção de refrigerante pode comprometer o cérebro em 6%.

A pesquisa, iniciada em 2013 e finalizada em 2020, acompanhou cerca de 5 mil participantes com mais de 55 anos, que realizaram exames de acompanhamento a cada dois anos. As partes do cérebro mais afetadas pelo consumo desses alimentos incluem a memória e a capacidade de realizar cálculos simples, como subtrações.

Diante dos resultados, os cientistas reforçam a importância de uma alimentação saudável, priorizando alimentos naturais e evitando produtos industrializados e ultraprocessados.

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