PUBLICIDADE

Relatório Acusa Equipe de Biden de Ocultar Declínio Mental e Falsificar Atos Presidenciais

Um relatório do Comitê de Supervisão da Câmara dos EUA acusa a equipe de Joe Biden de encobrir seu declínio cognitivo e falsificar atos presidenciais via 'autopen' sem consentimento direto.

Documento do Comitê de Supervisão da Câmara levanta questões sobre o uso do sistema 'autopen' e a autenticidade de decisões executivas.

Um relatório do Comitê de Supervisão da Câmara dos EUA acusa a equipe de Joe Biden de encobrir seu declínio cognitivo e falsificar atos presidenciais via 'autopen' sem consentimento direto.

O Comitê de Supervisão e Reforma da Câmara dos Estados Unidos divulgou, nesta terça-feira (28), um relatório explosivo que aponta sérias acusações contra a equipe do Presidente Joe Biden. O documento alega que houve um esforço coordenado para ocultar o “declínio cognitivo” do mandatário, permitindo a assinatura de atos presidenciais cruciais por meio do sistema automático conhecido como “autopen”, sem a devida comprovação de consentimento direto do chefe de Estado.

Esta revelação levanta questões profundas sobre a integridade e a transparência da administração atual.

Intitulado “The Biden Autopen Presidency: Decline, Delusion, and Deception in the White House” (A Presidência Autopen de Biden: Declínio, Delírio e Engano na Casa Branca), o documento foi formalmente apresentado pelo deputado James Comer, presidente do influente comitê. A publicação ocorre em um período de intenso escrutínio sobre a saúde e a capacidade de liderança do presidente, adicionando uma camada de complexidade ao cenário político norte-americano.

As Acusações Centrais do Relatório

Segundo as alegações detalhadas no relatório, há indícios substanciais de que assessores próximos a Biden teriam “abusado do autopen e de uma política fraca de cadeia de comando para efetivar ações executivas”. Esta prática, conforme o comitê, teria permitido que decisões de alta relevância fossem tomadas e formalizadas sem que houvesse documentação inequívoca que comprovasse a autorização direta do presidente.

A ausência de um registro claro de consentimento do presidente é um dos pontos mais críticos levantados.

As conclusões do comitê são particularmente severas. O relatório aponta para um “encobrimento do declínio cognitivo do presidente”, sugerindo que a condição mental de Biden foi deliberadamente escondida do público e até mesmo de partes do governo.

Além disso, o documento afirma categoricamente que “não há registro demonstrando que Biden tomou todas as decisões atribuídas a ele”, o que implica uma possível delegação excessiva ou, pior, a tomada de decisões em seu nome sem seu pleno conhecimento ou consentimento.

A repercussão deste relatório promete ser vasta, com potencial para reacender debates sobre a governança e a responsabilidade presidencial. Críticos da administração Biden provavelmente usarão essas descobertas para questionar a legitimidade de certas políticas e a capacidade do presidente de exercer plenamente suas funções.

A Casa Branca, por sua vez, deverá enfrentar uma pressão considerável para fornecer explicações e refutar as alegações, em um ano eleitoral já bastante conturbado.

Leia mais

Rolar para cima