PUBLICIDADE

Pequim critica sanções americanas e reforça laços com Havana

O governo chinês, através de seu porta-voz Guo Jiakun, reafirmou seu apoio inabalável a Cuba e criticou veementemente as táticas coercitivas dos Estados Unidos, classificando-as como violações do direito internacional.

O governo chinês, por meio de seu porta-voz, condenou as táticas coercitivas dos EUA e reiterou o apoio à autodeterminação cubana.

O governo chinês, através de seu porta-voz Guo Jiakun, reafirmou seu apoio inabalável a Cuba e criticou veementemente as táticas coercitivas dos Estados Unidos, classificando-as como violações do direito internacional.

O Ministério das Relações Exteriores da China, por meio de seu porta-voz Guo Jiakun, condenou as políticas coercitivas dos Estados Unidos contra outras nações, reafirmando integralmente o apoio a Cuba nesta quinta-feira, 23 de outubro. O representante chinês enfatizou que as ações de Washington violam o direito internacional e os princípios fundamentais que regem as relações entre países.

Em vez de buscar uma reflexão sobre suas abordagens, as autoridades norte-americanas têm intensificado a coerção diplomática e econômica, uma postura que, conforme o governo chinês, se opõe à justiça e à equidade, gerando forte oposição na comunidade global. A China reiterou seu respaldo ao direito do povo cubano de determinar seu próprio caminho de desenvolvimento, rejeitando qualquer forma de interferência externa.

Essa posição foi demonstrada pelo 32º ano consecutivo na Assembleia Geral da ONU, onde Pequim votou a favor da resolução cubana que pleiteia o encerramento do embargo econômico imposto por Washington desde a década de 1960. Tal iniciativa conta com o apoio de quase 190 países, evidenciando um consenso internacional considerável.

O governo chinês instou os Estados Unidos a suspenderem o bloqueio “o mais rápido possível” e a removerem Cuba da lista de Estados patrocinadores do terrorismo. Segundo o Ministério chinês, a revogação dessas sanções é crucial para “restaurar a confiança política, promover a estabilidade regional e contribuir para a paz”, uma mensagem também veiculada nas redes sociais da instituição.

Leia mais

Rolar para cima