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Ofensiva naval dos EUA acirra embate entre Rubio e presidente colombiano

As tensões entre Estados Unidos e Colômbia escalam após o secretário de Estado Marco Rubio classificar o presidente Gustavo Petro como 'lunático'. A declaração, feita em 22 de outubro de 2025, segue um ataque naval dos EUA no Oceano Pacífico que resultou em duas mortes, intensificando a crise diplomática.

Críticas de Marco Rubio a Gustavo Petro intensificam tensões após ataque no Oceano Pacífico

As tensões entre Estados Unidos e Colômbia escalam após o secretário de Estado Marco Rubio classificar o presidente Gustavo Petro como 'lunático'. A declaração, feita em 22 de outubro de 2025, segue um ataque naval dos EUA no Oceano Pacífico que resultou em duas mortes, intensificando a crise diplomática.

Marco Rubio, secretário de Estado dos Estados Unidos, chamou o presidente colombiano, Gustavo Petro, de “lunático” em uma entrevista concedida na quarta-feira, 22 de outubro de 2025, a um veículo de comunicação da Colômbia. A provocação eleva as tensões bilaterais, que já se mostravam acirradas após um ataque das Forças Armadas norte-americanas a uma embarcação no Oceano Pacífico.
A ofensiva naval, que deixou dois mortos, ocorreu nas proximidades da costa da América do Sul. Segundo Rubio, as autoridades militares e policiais colombianas mantêm uma postura pró-americana, sendo o presidente o único foco de discórdia. O Secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, foi quem confirmou a operação, alegando a presença de “narcoterroristas” a bordo do navio atacado.
Desde agosto de 2025, os Estados Unidos têm realizado ações navais em águas internacionais, inicialmente no Caribe e agora no Oceano Pacífico. Com esta investida, o total de ataques contra embarcações chega a oito, resultando em mais de 20 mortes. O líder colombiano, Gustavo Petro, criticou veementemente a ação, classificando-a como um “assassinato” e argumentando que a estratégia norte-americana de combate ao narcotráfico desrespeita o direito internacional.
O posicionamento de Petro contra a mobilização naval dos EUA não é recente, e ele já havia sido alvo de críticas do ex-presidente Trump, que o chamou de “líder do tráfico ilegal de drogas”. A situação atual acende um alerta para a Colômbia diante das crescentes ofensivas.

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