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Marco Rubio indicou Corina ao Nobel da Paz, mas Trump criticou

Em agosto de 2024, Marco Rubio indicou María Corina Machado ao Nobel da Paz. A nomeação foi criticada pela Casa Branca, segundo o diretor de comunicação.

Secretário de Estado do governo Trump, Rubio formalizou a nomeação em agosto de 2024, em carta assinada por outros parlamentares republicanos.

Em agosto de 2024, Marco Rubio indicou María Corina Machado ao Nobel da Paz. A nomeação foi criticada pela Casa Branca, segundo o diretor de comunicação.

A indicação de María Corina Machado ao Nobel da Paz por Marco Rubio, hoje secretário de Estado do governo Donald Trump, gerou debates. A nomeação, formalizada em agosto de 2024, ocorreu quando Rubio ainda era senador pela Flórida, conforme carta enviada ao Comitê Norueguês do Nobel, assinada por outros parlamentares republicanos.

Rubio e seus colegas destacaram que Machado representa a esperança e a resiliência de um povo que há 25 anos enfrenta a opressão do regime de Nicolás Maduro. Os parlamentares descrevem a política venezuelana como uma figura de coragem e moralidade, pedindo ao comitê que reconheça seu compromisso com a restauração da democracia e dos direitos humanos na Venezuela.

O comitê de eleição do Nobel da Paz, composto por cinco membros, trabalha em uma sala trancada em Oslo para evitar influências externas. Machado, vencedora do Nobel da Paz, vive escondida na Venezuela desde 2024, quando foi impedida de concorrer às eleições presidenciais. Para o comitê norueguês, ela mantém acesa a chama da democracia em meio à escuridão crescente e simboliza a resistência pacífica contra o autoritarismo latino-americano.

Apesar da indicação do secretário, a premiação de María Corina Machado foi criticada pela Casa Branca. Segundo o diretor de comunicação Steven Cheung, a escolha de Machado mostra que o Nobel “coloca a política na frente da paz”. Havia a expectativa de que o presidente americano, Donald Trump, fosse agraciado com o Nobel da Paz.

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