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Mansão de família bilionária em SP supera a Casa Branca em tamanho

A mansão da família Safra, localizada no Morumbi, é maior que a Casa Branca e ocupa o 11º lugar entre as maiores residências do mundo, com 130 cômodos e 11 mil m².

Residência da família Safra no Morumbi é a 11ª maior do mundo, com mais de 11 mil metros quadrados, segundo levantamento.

A mansão da família Safra, localizada no Morumbi, é maior que a Casa Branca e ocupa o 11º lugar entre as maiores residências do mundo, com 130 cômodos e 11 mil m².

A mansão da família Safra, localizada no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, é a 11ª maior residência do mundo, conforme apontou levantamento da Architectural Digest. A propriedade supera a Casa Branca em tamanho, com mais de 11 mil metros quadrados de área construída.

A residência pertence a Vicky Safra, viúva do banqueiro Joseph Safra, fundador do Banco Safra. Construída em 1995, a mansão foi inspirada no Palácio de Versalhes e projetada pelo arquiteto francês Alain Raynaud, com paisagismo de Burle Marx. São mais de 130 cômodos distribuídos em cinco andares, além de heliponto próprio e nove elevadores.

O imóvel se destaca pela extensão do terreno e pelo luxo. Joseph Safra faleceu em dezembro de 2020, aos 82 anos, com uma fortuna estimada em R$ 119,08 bilhões, segundo a Forbes. Libanês naturalizado brasileiro, ele chegou ao país na década de 1960 para dar continuidade aos negócios iniciados pelo pai, Jacob Safra.

Em 1996, a família Safra ergueu a maior mansão da cidade de São Paulo. A construção conta com 130 cômodos, cinco andares e quase 11 mil metros quadrados. Um levantamento feito nos registros de IPTU da Prefeitura mostra que os anos 1970 foram o período de maior construção de mansões, com 447 erguidas. Nos anos 1980, foram 463, seguidos por 334 na década de 1990.

A cidade possui 2.040 residências horizontais consideradas de alto luxo. A mais recente mansão construída em São Paulo fica no Jardim Paulistano. O imóvel tem quatro suítes, oito vagas de garagem e piscina, com mais de 1.500 m² de área e avaliado em R$ 57 milhões. A pressão do mercado imobiliário e o alto valor dos terrenos estimulam a verticalização.

Enquanto as mansões se tornaram raras, os apartamentos de luxo ganharam espaço. Dados da prefeitura mostram que, apenas em 2023, foram construídos 460 apartamentos padrão F, o maior número desde 2011.

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