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Lula e Maduro: Os Únicos Líderes Sul-Americanos Sem Graduação Universitária

Um estudo recente revela que, entre os líderes da América do Sul em 2025, apenas Lula do Brasil e Nicolás Maduro da Venezuela não possuem graduação universitária.

Levantamento de 2025 aponta que maioria dos presidentes da região possui diploma, com destaque para a formação em Economia.

Um estudo recente revela que, entre os líderes da América do Sul em 2025, apenas Lula do Brasil e Nicolás Maduro da Venezuela não possuem graduação universitária.

Um levantamento recente sobre a formação acadêmica dos líderes da América do Sul, com foco no cenário de 2025, revelou um panorama interessante sobre o perfil educacional dos chefes de estado da região. A pesquisa aponta que a grande maioria dos presidentes possui graduação universitária, com uma notável predominância de economistas à frente de diversas nações.

Entre os líderes com formação em Economia, destacam-se Javier Milei da Argentina, Luis Arce da Bolívia, Gustavo Petro da Colômbia, Irfaan Ali da Guiana e Santiago Peña do Paraguai. Essa concentração de economistas sugere uma inclinação dos eleitores ou dos sistemas políticos em valorizar perfis com expertise em gestão fiscal e desenvolvimento econômico para a liderança de seus países.

Diversidade de Formações Acadêmicas

Além dos economistas, outros presidentes apresentam formações acadêmicas variadas. Daniel Noboa do Equador, por exemplo, é graduado em Administração, enquanto Chan Santokhi do Suriname possui diploma em Ciências Policiais.

Yamandú Orsi do Uruguai tem formação em História, e José Jerí do Peru é bacharel em Direito. Essa diversidade reflete as distintas trajetórias e backgrounds que podem levar um indivíduo à mais alta posição política.

É importante notar o caso de Gabriel Boric, presidente do Chile, que iniciou o curso de Direito, mas não chegou a concluir a graduação. Sua trajetória, embora não culminada com um diploma, ainda demonstra um engajamento com o ensino superior.

Em contraste com a maioria, o levantamento identificou dois líderes sul-americanos que ascenderam ao poder sem um diploma universitário: Nicolás Maduro da Venezuela e Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil. Ambos construíram carreiras políticas de longa duração, marcadas por uma forte atuação sindical e uma histórica militância partidária, geralmente associada a movimentos de esquerda.

A ausência de graduação universitária entre Lula e Maduro não impediu que alcançassem a presidência de seus respectivos países, evidenciando que a experiência prática e a militância política podem ser fatores determinantes na construção de uma carreira bem-sucedida no cenário político sul-americano, independentemente da formação acadêmica formal.

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