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Governo adia missão na Amazônia devido ao preço de passagens aéreas

O governo federal adiou um evento internacional na Amazônia devido ao alto custo das passagens aéreas, que ultrapassaram R$ 8 mil.

Evento que apresentaria o pirarucu como modelo de sustentabilidade global foi adiado para 2026.

O governo federal adiou um evento internacional na Amazônia devido ao alto custo das passagens aéreas, que ultrapassaram R$ 8 mil.

Apresentação do pirarucu como modelo de sustentabilidade global é adiada para 2026 após o preço das passagens aéreas para o Amazonas ultrapassarem R$ 8 mil. A “Missão Pré-COP30 – Manejo Sustentável do Pirarucu”, coordenada pelos ministérios da Pesca, da Ciência e pelo Instituto Mamirauá, tinha como objetivo apresentar o trabalho das comunidades ribeirinhas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.

O evento internacional, que aconteceria no fim de outubro, reuniria autoridades brasileiras, diplomatas e pesquisadores estrangeiros. A ideia era mostrar como o pirarucu se tornou uma exploração controlada, gerando renda para centenas de famílias e fortalecendo cadeias produtivas rastreáveis e certificadas.

O fim do acordo de codeshare entre Azul e Gol elevou o valor das passagens no trecho Brasília–Tefé de R$ 1.700 para mais de R$ 8.000, aumentando o tempo de viagem de 5 para até 18 horas. Diante desse cenário, o governo e o Instituto Mamirauá decidiram adiar a ação, já que não havia orçamento público para cobrir os custos de deslocamento dos convidados. A única alternativa para chegar a Tefé sem avião é por barco, em viagens de ao menos 12 horas.

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