Iniciativa envolve processos no STF, propostas no Congresso e políticas do governo federal, visando ampliar ações afirmativas e criar fundo bilionário.
Partidos e ONGs de esquerda articulam força-tarefa contra "racismo estrutural", com potencial de movimentar bilhões para entidades alinhadas e expandir ações afirmativas.
Uma ofensiva de partidos, ONGs e políticos de esquerda busca consolidar uma nova fase de políticas públicas sob o rótulo do enfrentamento ao chamado “racismo estrutural”. Segundo o conteúdo analisado, essa iniciativa tem o potencial de movimentar valores bilionários em favor de entidades alinhadas ao discurso antirracista, além de ampliar de forma relevante o alcance das ações afirmativas.
A força-tarefa engloba processos no Supremo Tribunal Federal (STF), propostas no Congresso Nacional, políticas do governo federal e ações na Justiça comum. Seus pilares incluem a expansão das cotas raciais, novas obrigações legais para órgãos públicos e a criação de um fundo bilionário permanente para financiar medidas afirmativas.
No Judiciário, o partido Rede Sustentabilidade assumiu a linha de frente, protocolando cinco ações entre agosto e o fim de setembro. Todas as ações têm o objetivo de corrigir supostas distorções na aplicação de ações afirmativas, buscando aumentar seu alcance.

