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Desaprovação a Lula atinge 53,8% em nova pesquisa Futura/Apex

Uma pesquisa Futura/Apex, divulgada em outubro, revela que a desaprovação ao presidente Lula alcançou 53,8%. Os dados indicam um aumento de 1% em relação ao mês anterior.

Levantamento de outubro aponta aumento da desaprovação e queda da aprovação, em cenário de polarização e desafios para 2026.

Uma pesquisa Futura/Apex, divulgada em outubro, revela que a desaprovação ao presidente Lula alcançou 53,8%. Os dados indicam um aumento de 1% em relação ao mês anterior.

Uma nova pesquisa da Futura/Apex, divulgada em outubro, revelou que a desaprovação do presidente Lula alcançou 53,8% dos brasileiros. O levantamento, que ouviu 2.000 pessoas entre os dias 16 e 21 de outubro, aponta um cenário desafiador para o governo em diversas frentes.

Em contrapartida, a aprovação do chefe do executivo federal foi registrada em 40,7%. Comparando com o mês anterior, a desaprovação apresentou um aumento de um ponto percentual, saindo de 52,8%, enquanto a aprovação de 42,4% sofreu uma retração. A margem de erro do estudo é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, conferindo uma precisão considerável aos dados apresentados.

Esse movimento de queda na popularidade ocorre em um contexto de crescente polarização política e desgaste da atual administração. Debates acalorados sobre reformas econômicas, a política de tributação e as diretrizes sociais têm contribuído para a percepção negativa. Mais da metade dos entrevistados, por exemplo, avaliou a economia como “pior do que há quatro anos”, e uma parcela significativa indicou um aumento na corrupção nos últimos três anos, conforme a investigação jornalística.

Com a eleição presidencial de 2026 no horizonte, os números da pesquisa reforçam a complexidade do desafio que o governo enfrenta para reconquistar o apoio popular. Cenários testados pelo levantamento já incluem nomes como Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro, sugerindo disputas acirradas tanto no primeiro quanto no segundo turno. A manutenção ou reversão dessa tendência dependerá de como o governo irá lidar com as críticas e demandas da população nos próximos meses.

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