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Cristiano Ronaldo Divulga Livro Anti-Woke e Gera Reações da Esquerda

Cristiano Ronaldo, o atleta mais popular do mundo, surpreende ao divulgar um livro anti-woke, gerando discussões e repercussões na esfera pública.

Atleta mais popular do mundo, conhecido pela discrição política, posa com obra que critica pautas identitárias, provocando debates e repercussões.

Cristiano Ronaldo, o atleta mais popular do mundo, surpreende ao divulgar um livro anti-woke, gerando discussões e repercussões na esfera pública.

O astro mundial do futebol, Cristiano Ronaldo, conhecido por sua impressionante base de fãs e por uma postura geralmente discreta em relação a temas políticos e sociais, surpreendeu ao divulgar um livro com uma forte crítica à chamada cultura “woke”. A ação do atleta, que ostenta mais de 667 milhões de seguidores no Instagram, reacendeu o debate sobre a influência de figuras públicas em pautas controversas e as reações que tais posicionamentos podem gerar, especialmente na esfera política e ideológica.

A cultura “woke”, termo inglês utilizado para descrever a consciência sobre questões sociais e raciais, tem sido alvo de crescentes críticas por parte de setores conservadores e liberais que a consideram excessivamente radical ou propensa à “cultura do cancelamento”. Ao posar segurando o livro, cujo conteúdo condena pautas identitárias e progressistas, Cristiano Ronaldo, mesmo sem tecer comentários diretos sobre a obra de 320 páginas, enviou uma mensagem poderosa. Sua atitude é interpretada por muitos como um sinal de que o medo das repercussões de se posicionar contra o que é visto como extremismo de esquerda pode estar diminuindo.

O Impacto de Figuras Globais no Debate Social

A relevância do gesto de Ronaldo é inegável, dada sua projeção global e seu histórico de evitar controvérsias fora dos gramados. A divulgação do livro ocorre em um contexto onde o craque português concedeu uma longa entrevista ao jornalista britânico Piers Morgan, um conhecido crítico das pautas identitárias e autor da obra “Woke Is Dead” (“O Woke Está Morto”).

A associação de Ronaldo com Morgan e, agora, com o livro, sugere uma inclinação do atleta em se manifestar, ainda que simbolicamente, sobre questões que transcendem o esporte.

Embora o artigo original não detalhe as “reações da esquerda” mencionadas no título, é esperado que a postura de Ronaldo provoque discussões acaloradas. Setores progressistas e defensores da cultura “woke” podem criticar o atleta por endossar uma visão que consideram retrógrada ou insensível a causas sociais importantes.

Por outro lado, a ação pode ser aplaudida por aqueles que se sentem representados por uma visão crítica ao que percebem como excessos do identitarismo.

Este episódio sublinha a crescente intersecção entre o mundo do esporte, a cultura de celebridades e os debates políticos e sociais. A escolha de Cristiano Ronaldo de se alinhar, mesmo que indiretamente, a uma crítica à cultura “woke” é um marco que reflete não apenas sua própria percepção sobre o tema, mas também a dinâmica em constante mudança da opinião pública e a coragem de figuras proeminentes em desafiar o status quo ideológico.

O fato de um ícone global como ele não temer as repercussões de tal ato pode, de fato, corroborar a tese de que a era da “cultura do cancelamento” está perdendo parte de sua força.

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