Ação levanta questionamentos sobre segurança e protocolos de acesso a equipamentos oficiais.
A Polícia Militar do Rio Grande do Norte e outras autoridades investigam o caso de uma mulher que utilizou farda e fuzil em um treinamento sem ser integrante da corporação.
Autoridades da Polícia Militar no Rio Grande do Norte apuram o caso de uma mulher que, sem pertencer à corporação, utilizou farda e um fuzil em um treinamento. O incidente levanta sérias questões sobre o controle de acesso a equipamentos e uniformes militares.
A investigação foi deflagrada após a divulgação de informações sobre a participação da indivídua em atividades que exigem identificação e vínculo oficial com as forças de segurança. A mulher teria sido vista portando o armamento e o vestuário característico da PM durante o treino, o que é estritamente proibido para civis.
A corporação busca esclarecer como a mulher teve acesso aos itens restritos e qual o propósito de sua presença no treinamento. A utilização de fardamento e armamento sem autorização é uma infração grave, com potenciais implicações legais e de segurança, reforçando a necessidade de rigor nos protocolos internos da Polícia Militar.

