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Ataque terrorista do Hamas tem celebração em sindicato de SP

Um evento no sindicato dos professores de São Paulo gerou polêmica ao celebrar o ataque terrorista do Hamas, com declarações controversas sobre as vítimas brasileiras.

Evento gerou polêmica após declarações sobre brasileiros mortos no conflito.

Um evento no sindicato dos professores de São Paulo gerou polêmica ao celebrar o ataque terrorista do Hamas, com declarações controversas sobre as vítimas brasileiras.

A realização de um evento no sindicato dos professores de São Paulo (SP) para celebrar o ataque terrorista do Hamas gerou grande repercussão. Durante o encontro, Ahmed Shehada, que preside o Instituto Brasil-Palestina, proferiu declarações polêmicas ao classificar os brasileiros que morreram no ataque como “bandidos”.

A fala de Shehada provocou uma onda de críticas e debates sobre a postura de diferentes grupos em relação ao conflito. As autoridades não se manifestaram sobre o caso. Outras notícias veiculadas mencionam temas como uma funcionária fantasma ligada ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, a criação de uma secretaria pelo Governo Lula, alegações do governo dos EUA sobre o caso Martins e uma greve de fome anunciada por Zambelli.

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