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Anvisa proíbe glitter e pó decorativo à base de plástico em alimentos

A Anvisa proibiu o uso de glitter e pó decorativo à base de plástico em alimentos, após um vídeo viral expor a composição do material. A agência destaca a segurança alimentar.

Agência reguladora veta uso de polipropileno micronizado em produtos de confeitaria após vídeo viralizado expor composição.

A Anvisa proibiu o uso de glitter e pó decorativo à base de plástico em alimentos, após um vídeo viral expor a composição do material. A agência destaca a segurança alimentar.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vedou o emprego de glitter e pó decorativo compostos por plástico em alimentos. A decisão, que repercutiu em todo o país, reforça as normas de segurança alimentar.
A proibição veio à tona após um vídeo se tornar amplamente visualizado nas redes sociais. Nele, o influenciador Dario Centurione, conhecido pela página Almanaque SOS, demonstrou que a composição do material, frequentemente vendido como “comestível”, era de polipropileno (PP) micronizado, um tipo de plástico.
As imagens geraram um intenso debate público sobre a segurança desses produtos. Diante da repercussão, a Anvisa emitiu um comunicado oficial, esclarecendo que plásticos não são substâncias permitidas em itens destinados ao consumo humano.
A agência reguladora explicou que esses materiais podem ser utilizados apenas em objetos decorativos não comestíveis, como elementos cenográficos para festas. Para que qualquer produto seja usado para colorir ou decorar bolos, doces e similares, ele precisa ser formulado com ingredientes e aditivos alimentares especificamente autorizados pela Anvisa, após rigorosa avaliação de segurança para a população.
Corantes e outros produtos que alteram a cor, textura ou sabor dos alimentos são permitidos, desde que constem na lista de aditivos autorizados no Brasil, disponível no portal da autoridade sanitária, onde também são detalhadas as condições específicas de uso.

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