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Líderes de big techs se preparam para o “fim dos tempos”?

Bunkers de luxo e temores sobre a Inteligência Artificial (IA) superinteligente: bilionários de tecnologia estariam se preparando para o "fim dos tempos"?

Especulações sobre bunkers de luxo e receios quanto à IA superinteligente levantam questões sobre o futuro da tecnologia e da humanidade.

Bunkers de luxo e temores sobre a Inteligência Artificial (IA) superinteligente: bilionários de tecnologia estariam se preparando para o "fim dos tempos"?

O receio de que a inteligência artificial (IA) supere a capacidade humana tem levado alguns líderes de tecnologia a se prepararem para o “fim dos tempos”. Mark Zuckerberg, por exemplo, teria começado a construir um complexo com abrigo em Kauai, no Havaí, já em 2014. A iniciativa levanta questões sobre o futuro da tecnologia e da sociedade.

Enquanto alguns bilionários investem em bunkers de luxo, outros expressam preocupações sobre os riscos da IA. Ilya Sutskever, cientista-chefe e cofundador da OpenAI, teria sugerido a construção de um abrigo subterrâneo para os principais cientistas da empresa, antes do lançamento de uma tecnologia tão poderosa. A OpenAI lançou o ChatGPT em meados de 2023.

Especialistas divergem sobre a rapidez com que a Inteligência Artificial Geral (AGI) será desenvolvida. Sam Altman, diretor da OpenAI, acredita que ela chegará “mais cedo do que a maioria das pessoas no mundo imagina”, enquanto Dame Wendy Hall, professora de ciência da computação, duvida que a tecnologia de IA esteja perto da inteligência humana. Elon Musk, por sua vez, vislumbra um futuro em que a IA superinteligente proporcionará “renda alta universal”. Há quem tema que a IA seja utilizada como arma ou que decida destruir a humanidade. Nos Estados Unidos, o presidente Biden aprovou uma ordem executiva em 2023 exigindo que algumas empresas compartilhassem os resultados dos testes de segurança com o governo federal.

O conceito de “singularidade”, atribuído ao matemático John von Neumann, refere-se ao momento em que a inteligência computacional avança além da compreensão humana. A ferramenta de IA generativa pode ser especialista em história medieval em um minuto e resolver equações matemáticas complexas no minuto seguinte. O cérebro humano, no entanto, ainda possui vantagens biológicas, com cerca de 86 bilhões de neurônios e 600 trilhões de sinapses.

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