Rogério Favreto, que ordenou a soltura do ex-presidente em 2018, é um dos nomes considerados para a vaga no Supremo Tribunal Federal.
O desembargador Rogério Favreto, que determinou a soltura de Lula em 2018, é cotado para o STF, com apoio de setores do PT e trajetória na Justiça Federal.
O nome do desembargador Rogério Favreto, que em 2018 determinou a soltura do então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é cotado para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). A possibilidade de indicação ganhou força em Brasília, com o apoio de setores do PT e sua trajetória na Justiça Federal.
Favreto, que já ocupou cargos no governo petista, é visto como um nome de confiança do presidente. A análise é que sua possível nomeação integra a estratégia do Palácio do Planalto de consolidar sua influência no Judiciário. A movimentação ocorre em um período de debates sobre o papel do STF e suas decisões.
A indicação de um novo ministro para o STF sempre gera discussões e expectativas, dado o impacto das decisões da Corte na vida política e social do país. O nome de Favreto, por sua vez, reacende o debate sobre a politização do Judiciário e a influência de diferentes setores na escolha dos ministros.
