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Morre taxista baleado na cabeça durante assalto a farmácia

O taxista Marcelo Silveira, de 57 anos, faleceu após ser baleado na cabeça durante um assalto em farmácia no Morumbi, zona oeste de São Paulo.

Marcelo Silveira, de 57 anos, não resistiu aos ferimentos após ser atingido por criminosos no bairro do Morumbi, zona oeste de São Paulo.

O taxista Marcelo Silveira, de 57 anos, faleceu após ser baleado na cabeça durante um assalto em farmácia no Morumbi, zona oeste de São Paulo.

O taxista Marcelo Silveira, de 57 anos, não resistiu aos graves ferimentos e faleceu na noite desta quarta-feira (29/10) após ser baleado na cabeça durante um assalto a uma farmácia no bairro do Morumbi, zona oeste de São Paulo. A notícia de seu óbito foi confirmada pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que divulgou uma nota lamentando a perda e prestando solidariedade à família.

Silveira estava internado no Hospital Dr. Fernando Mauro Pires Rocha, localizado no Campo Limpo, onde a equipe médica empregou todos os esforços para salvá-lo.

De acordo com o comunicado da SMS, “apesar de todos os esforços da equipe do Hospital Dr. Fernando Mauro Pires Rocha (Campo Limpo), infelizmente, o paciente veio a óbito. A pasta lamenta a perda e se solidariza com a família”. O incidente que vitimou Marcelo ocorreu na noite de terça-feira (28/10), quando o taxista foi surpreendido pelos criminosos poucos segundos após entrar no estabelecimento comercial.

A Dinâmica do Assalto Fatal

Imagens das câmeras de segurança da farmácia, situada no Morumbi, revelam a brutalidade da ação. Marcelo Silveira estacionou seu táxi e adentrou o local, que já estava sendo alvo de três assaltantes que rendiam funcionários.

Cerca de 15 segundos após sua entrada, um dos criminosos abordou o taxista. As gravações mostram o assaltante apontando a arma para Marcelo, que prontamente levantou os braços em sinal de rendição.

O criminoso, então, passou as mãos pelos bolsos do motorista em busca de pertences. De forma chocante e sem qualquer justificativa aparente, o assaltante efetuou um disparo à queima-roupa na cabeça de Marcelo Silveira.

A violência gratuita do ato chocou a equipe de investigação e a população local, evidenciando o nível de periculosidade dos envolvidos.

A morte de Marcelo Silveira reacende o debate sobre a segurança pública na capital paulista e a vulnerabilidade dos cidadãos diante da criminalidade. A Polícia Civil deve prosseguir com as investigações para identificar e capturar os responsáveis por este crime hediondo, que tirou a vida de um trabalhador em um ato de extrema covardia.

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