Decisão do ministro do STF considera o risco de fuga após a condenação do ex-presidente a mais de 27 anos de prisão.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, manteve a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) devido ao risco de fuga após condenação a 27 anos.
Nesta segunda-feira (13), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de revogação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão considera o risco de fuga apontado após a condenação.
Moraes destacou que a condenação de Jair Messias Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão, imposta pela Primeira Turma do STF, e o receio de fuga justificam a manutenção da prisão domiciliar e das medidas cautelares.
A defesa do ex-presidente havia solicitado a revogação da medida no dia 23 de setembro. Segundo o ministro, o risco de fuga é um fator determinante, mencionando a reiteração desse comportamento em casos semelhantes relacionados aos eventos de 8 de janeiro.