Ação da campanha Dezembro Vermelho foi realizada pelas ESF Santa Luzia e Santo Antônio e abordou cerca de 100 motoristas nas rodovias MS-134 e 276
A Rede Municipal de Saúde de Batayporã intensifica as ações do Dezembro Vermelho, mês dedicado à prevenção ao HIV/Aids. Na última semana, equipes das Estratégias de Saúde da Família (ESF) Santa Luzia e Santo Antônio, promoveram duas ações entre os motoristas presentes no Posto Tigrão II, na Rodovia MS-276, e na base da Polícia Militar Rodoviária (PMR), localizada na MS-134. Na ocasião, cerca de 100 motoristas foram abordados.
As profissionais da Saúde entregaram kits de preservativos masculinos e femininos, material informativo e realizaram orientações sobre prevenção, diagnóstico e tratamento. Além disso, foram feitos 17 testes rápidos de HIV. “Foi uma intervenção significativa diante de um público estratégico. Isso reflete o compromisso dos nossos servidores e servidoras, que estão realmente presentes na comunidade”, avaliou a secretária municipal interina de Saúde, Franciele Cantadori.
A gestora enfatizou que o trabalho é contínuo em toda a Atenção Primária à Saúde. “Ao longo do ano todo, nossas equipes estão à disposição para orientar e, principalmente, realizar o teste rápido em nossas ESF. Nossos profissionais são preparados e o paciente pode ficar tranquilo. Há acolhimento e preservação da pessoa, ainda mais nos casos positivos”, complementou a secretária.
HIV/AIDS
De acordo com a Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, HIV é a sigla em inglês para vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids (da sigla em inglês para Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Aids é a Síndrome da Imunodeficiência Humana, transmitida pelo vírus HIV, caracterizada pelo enfraquecimento do sistema de defesa do corpo e pelo aparecimento de doenças oportunistas.
Ainda conforme explica o Ministério da Saúde, a transmissão ocorre por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral) desprotegidas (sem camisinha) com pessoa soropositiva, ou seja, que já tem o vírus HIV, pelo compartilhamento de objetos perfuro cortantes contaminados, como agulhas, alicates, etc., de mãe soropositiva, sem tratamento, para o filho durante a gestação, parto ou amamentação.
“Viver com o vírus HIV sem desenvolver a aids é uma realidade para muitos indivíduos. Mesmo sem sintomas aparentes, essas pessoas podem ser portadoras do vírus e transmiti-lo por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas contaminadas ou transmissão de mãe para filho durante a gravidez e amamentação. Portanto, é crucial realizar testes regularmente e adotar medidas de proteção em todas as circunstâncias”, finalizou Franciele. Apesar de ainda não ter cura, o tratamento tem avançado significativamente nos últimos anos e tem proporcionado qualidade de vida às pessoas que contraíram o vírus.
Ainda conforme explica o Ministério da Saúde, a transmissão ocorre por meio de relações sexuais (vaginal, anal ou oral) desprotegidas (sem camisinha) com pessoa soropositiva, ou seja, que já tem o vírus HIV, pelo compartilhamento de objetos perfuro cortantes contaminados, como agulhas, alicates, etc., de mãe soropositiva, sem tratamento, para o filho durante a gestação, parto ou amamentação.
“Viver com o vírus HIV sem desenvolver a aids é uma realidade para muitos indivíduos. Mesmo sem sintomas aparentes, essas pessoas podem ser portadoras do vírus e transmiti-lo por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas contaminadas ou transmissão de mãe para filho durante a gravidez e amamentação. Portanto, é crucial realizar testes regularmente e adotar medidas de proteção em todas as circunstâncias”, finalizou Franciele. Apesar de ainda não ter cura, o tratamento tem avançado significativamente nos últimos anos e tem proporcionado qualidade de vida às pessoas que contraíram o vírus.
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